O que segue, (5 é conhecido de muitos, eu não conhecia, gostei e resolvi escrever a respeito, pois não sei se você notou, mudei o “caput” de meus artigos e aquilo que a vida nos ensina, o que é bom, deve ser repartido. Uma mulher com uma criança nos braços entrou no consultório médico e, murmurou: - Doutor, o senhor precisa me ajudar. Sou pobre, desempregada, tenho só 17 anos, preciso gozar a vida, tenho um filho de um ano e estou grávida de novo !!! Não quero esse filho, pois ele vai atrapalhar a minha vida social (baladas da noite, rodeios, bebericos, etc, etc...). O médico então indaga: - Muito bem , e o que a senhora quer que eu faça ? A jovem senhora, já esperançosa, respondeu: - Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda. O médico pensou alguns minutos e disse à mulher : - “Acho que tenho uma melhor opção para solucionar o problema e é menos perigoso para a senhora”. A jovem sorria, certa que o médico aceitara o seu pedido, quando o ouviu dizer : “Veja bem minha senhora, para não ficar com dois bebês em tão curto espaço de tempo, que certamente prejudicariam a sua muito agitada vida social, vamos matar este que está em seus braços, assim, o outro poderá nascer... Se o caso é matar, não há diferença para mim entre um e outro. Até porque sacrificar o que a senhora tem nos braços é mais fácil e a senhora não corre nenhum risco. A mulher apavorou-se. “Não, doutor H! Que horror!!! Matar uma criança é crime!!! É infanticídio!!! O médico sorriu e, depois de algumas considerações, convenceu a mãe que não existe a menor diferença entre matar uma criança ainda por nascer(mas que já vivia no seio materno), e uma já crescida. O crime é exatamente o mesmo e o pecado, diante de Deus, também exatamente o mesmo. Refletindo agora a respeito do acima discorrido, vejamos algumas conclusões: Deus não admite abortar, pois Ele afirmou: “Vinde a mim os pequeninos porque deles é o Reino dos Céus; a criança, ao contrário dessa mãe citada, é inocente, isenta dessas mudanças que estamos presenciando nos dias atuais (abortos, pedofilia, troca de sexo, etc... Qual a diferença ? Na história acima não há diferença , conforme o proposto pelo médico, mas por outro angulo, pode sim , existir uma grande diferença : O apóstolo Pedro escreveu “Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais que combatem a alma”. (1 Pedro 2:11).
Bom dia. Professor Dijalma.
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