Na noite de segunda-feira, 28 de setembro, os vereadores se reuniram na Câmara para votar projeto que estabelece os “salários” do prefeito, vice-prefeito, vereadores, secretários municipais e chefe de gabinete dos agentes políticos a partir de janeiro de 2021.
Duas emendas foram analisadas antes da votação, a primeira apresentada pela vereadora Adalgiza Ward, que pedia que o vereador ganhasse R$ 1,5 mil e presidente da Câmara R$ 3 mil. O que foi rejeitado por nove votos a três; só votaram a favor: a própria vereadora e Alessandro Rios e Ivan da Comitiva.
A segunda emenda foi proposta por Toninho da Lorsa. Ele propôs que os “salários” dos vereadores fosse de R$ 3,8 mil e de R$ 5,8 mil para o presidente da Câmara. Foi rejeitada por sete votos a cinco, favoráveis a emenda: Adalgisa Ward, Toninho da Lorsa, Marialva Biazon, Ivan da Comitiva e Alessandro Rios.
Sendo assim, foi aprovado que o salário dos vereadores continuasse sendo no valor atual, que é de R$ 6,5 mil.
O subsídio do prefeito para a próxima gestão será de cerca de R$ 18 mil, sendo que os secretários municipais vão receber R$ 7,2 mil cada. O chefe de gabinete teve o valor de R$ 5 mil estabelecido a partir do ano que vem.
DIMINUIÇÃO
O único caso que teve diminuição foi no subsídio do vice-prefeito, que passará a partir de 2021 de $ 7,2 mil atuais, para R$ 3,8 mil.
Após vários discursos acirrados, a emenda acabou sendo aprovada por 7 a 6, ou seja, com voto de minerva do presidente da Casa, vereador Barreto do Mercado. Votaram a favor da diminuição do “salário” os vereadores: Marialva Biazon, Adalgisa Ward, Alessandro Rios, Ivan da Comitiva, Toninho da Lorsa, Ernesto Albuquerque.
- Avaré
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