Alexandre foi um grande guerreiro, e quando à beira da morte, convocou os seus generais e relatou seus três últimos desejos:
Primeiro: Que o seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época.
Segundo: Que fosse espalhado no caminho até o seu túmulo, os tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...).
Terceiro: Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um de seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:
-Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão, para mostrar que eles não têm poder de cura perante a morte;
-Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros, para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
-Quero que minhas mãos balancem ao vento, para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
Pense nisso... “Não deixe de correr atrás de seus sonhos, mas não se esqueça de viver intensamente e de usufruir de seus sentimentos e emoções, pois as coisas materiais são importantes para nós, porém elas ficam, já as emoções e sentimentos nascem e morrem com a gente”.
Você leu nesta coluna, em edição passada, a respeito do rico que estava morrendo, que pediu a Deus e foi lhe concedido, levar consigo para a mansão celestial aquilo que ele mais amava nesta terra. Qual não foi a surpresa de Pedro e dos anjos, quando abriram o enorme container e depararam o enorme baú todo cheio de barras de ouro. Deram gostosas gargalhadas e disseram ao rico recém chegado . – Olha meu amigão, ouro aqui no céu, usamos para calçar as nossas ruas e avenidas!!!
(Leia na sua Bíblia, no livro de Apocalipse, o capítulo 21,versículo 21, que versa a respeito).
Bom dia.
Professor Dijalma.