Delegacia de Investigação Sobre Entorpecentes (Dise) prendeu cinco homens e uma mulher com drogas e materiais de tráfico. Entre os presos está também um homem que instalava uma estufa para o cultivo de maconha
Policiais civis da Delegacia de Investigação Sobre Entorpecentes (Dise) de Jaú (SP) prenderam em flagrante seis pessoas, sendo cinco homens e uma mulher nesta terça-feira (12), por suposto tráfico e associação para o tráfico de drogas.
Segundo informações da equipe especializada, dois presos integram a organização criminosa que age dentro e fora de presídios, sendo os principais responsáveis pelo tráfico em uma casa localizada no Jardim Cila Lúcio Bauab, onde todos os investigados foram flagrados.
Pelo local os policiais civis localizaram porções brutas de crack que totalizaram cerca de 60 gramas, além de de cocaína e de maconha, bem como anotações referentes à contabilidade do tráfico, dinheiro e material utilizado para o embalo de porções.
O delegado responsável pelo caso representou pelas prisões preventivas de todos, que seguiram para a carceragem da Central de Polícia Judiciária (CPJ), até audiência de custódia. O grupo é investigado também pelo crime de organização criminosa.
Presos
Um dos presos, segundo a Dise, cumpriu cerca de oito anos de prisão e foi solto há aproximadamente sete meses. Além do tráfico e associação, existem indícios de que ele integra a facção criminosa citada acima.
Outro preso em flagrante já cumpriu pena de aproximadamente 12 anos por tráfico de drogas e organização criminosa. Segundo a Polícia Civil, ficou comprovado que sua participação na facção.
A companheira dele foi presa pelos crimes de tráfico e associação para o tráfico de drogas nesta terça-feira.
Entre os presos está também um homem que instalava uma estufa para o cultivo de maconha em um dos quartos de sua casa.
Um quarto homem também foi capturado em flagrante após ser localizada em sua moradia uma porção bruta de cocaína de aproximadamente 90 gramas.
Por último, outro preso em flagrante também estava associado aos demais para o tráfico de drogas e ainda exercia a função de "disciplina" do Jardim Carolina, conforme apontou a investigação.
Fonte: g1 Bauru e Marília