Fartura me ensinou. L e i a , você vai gostar...
Mais uma vez teremos a oportunidade, nesta quarta-feira, dia dois de novembro de 2022, de visitar o cemitério local e de outras cidades, e estaremos nos lembrando de parentes queridos que já nos deixaram; levaremos flores e as depositaremos nos túmulos que foram lavados e enfeitados. Ficaremos ali parados, conversando com Deus, estaremos lembrando anos felizes que passamos juntos e com certeza virá em nossa mente o pensamento que um dia, perto ou longe, também o Nosso Pai nos chamará para junto de si.
Nesta coluna quero fazer agora uma reflexão sobre este acontecimento tão importante, esperando que todos nós possamos doravante tomar decisões que, impliquem em nosso futuro e quando o dia chegar esteja pronto e quando formos chamados, possamos dizer ao Todo Poderoso: Estou pronto, não tenho medo, nada temo , sigo regozijando para a Mansão Celestial para toda a eternidade, onde encontrarei o bom Jesus, Abraão, Samuel, Davi, os apóstolos e aqueles que lavaram as suas vestiduras no sangue do Cordeiro.
Para que tudo aconteça muito bem e nada nos pegue de surpresa, vamos contar o tempo? Leia com atenção o que segue...
Deus pede estrita conta de meu tempo
E eu vou, do meu tempo, dar-lhe conta;
Mas, como dar, sem tempo, tanta conta,
Eu que gastei, sem conta, tanto tempo?
Para dar minha conta feita a tempo,
O tempo me foi dado e não fiz conta;
Não quis, sobrando tempo, fazer conta,
Hoje quero acertar conta e não há tempo.
Oh! Vós que tendes tempo sem ter conta,
Não gasteis vosso tempo em passa-tempo;
Cuidai, enquanto é tempo, em vossa conta.
Pois aqueles que, sem conta, gastam tempo,
Quando o tempo chegar de prestar conta,
Chorarão, como eu, o não ter tempo.
Bom dia, bom dia mesmo, na paz do Senhor!
Prof. Dijalma.