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Bizungão
O Sabor da Superação: Como Maria Júlia transformou desafios em um “Doce Encanto”
Fundadora e proprietária da Doce Encanto
Proprietária da Doce Encanto  com sua mãe Juliana
Proprietária da Doce Encanto com sua mãe Juliana
Hélio, Juliana, Lívia, Maria Eduarda, Maria Júlia
Hélio, Juliana, Lívia, Maria Eduarda, Maria Júlia
Maria Eduarda Ferreira, Lívia Ferreira, Maria Júlia Ferreira, Hélio Aparecido Ferreira e Juliana Carniato Ferreira
Maria Eduarda Ferreira, Lívia Ferreira, Maria Júlia Ferreira, Hélio Aparecido Ferreira e Juliana Carniato Ferreira
Maria Júlia com a sua família
Maria Júlia com a sua família
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O Sabor da Superação: Como Maria Júlia transformou desafios em um “Doce Encanto”

  • 23/12/2025 12:38:00
  • Jornal Sudoeste do Estado
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Em Taguaí, a história de uma jovem empreendedora prova que as limitações físicas são pequenas diante da imensidão de um sonho e do apoio de uma família unida
O aroma de chocolate e o brilho dos granulados gourmet que saem da cozinha de Maria Júlia não contam apenas a história de um negócio de sucesso. Eles narram uma trajetória de coragem, resiliência e, acima de tudo, amor. Fundadora da Doce Encanto, Maria Júlia transformou a cadeira de rodas, que para muitos seria um símbolo de limitação, em uma ferramenta de onde ela comanda sua própria história.
Raízes de fortalecimento
A infância e adolescência em Taguaí nem sempre foram doces. Maria Júlia recorda com emoção um período marcado por buscas, medos e inseguranças. “Não foi uma fase fácil”, confessa. Naquela época, o empreendedorismo ainda não habitava seus planos; o foco era o fortalecimento pessoal e o processo de aceitação.
Nessa caminhada, uma mão nunca soltou a dela: a da família. Esse alicerce foi o que permitiu que as barreiras emocionai, o medo do julgamento e a dúvida sobre a própria capacidade, fossem quebradas, uma a uma.
Quando o propósito encontra o açúcar
A Doce Encanto não nasceu de uma paixão antiga pela confeitaria, mas de uma necessidade prática de gerar renda. No entanto, o que começou como uma alternativa financeira logo se transformou em missão. “Os doces não eram minha paixão inicial; eles se tornaram. E mais do que isso, transformaram-se em propósito”, revela a empreendedora.
O frio na barriga do início deu lugar à certeza quando o primeiro grande pedido chegou: 200 docinhos para uma festa. Ali, entre forminhas e confeitos, ela percebeu que não estava apenas entregando açúcar, mas criando memórias e participando de momentos especiais na vida de seus clientes.
Um negócio feito a muitas mãos
Se engana quem pensa que Maria Júlia trilha esse caminho sozinha. A Doce Encanto é um coração que bate no ritmo de uma família. Sua mãe é descrita como a “peça-chave”, presente desde a produção até o suporte emocional diário. O pai oferece o suporte logístico e a irmã garante que o brilho dos brigadeiros chegue a novos olhos através da divulgação.
“Minha mãe é minha melhor amiga. Empreender juntas nos deu algo precioso: tempo e liberdade para estarmos próximas”, conta Maria Júlia, com um sorriso que reflete a gratidão de quem encontrou na rotina de trabalho um refúgio de afeto.
Além das barreiras
Para Maria Júlia, autonomia não é sinônimo de “fazer tudo sozinha”, mas sim de ter liberdade de escolha e acesso. Ela reconhece que a sociedade ainda impõe barreiras físicas, mas defende que as piores travas são as da mente.
“A cadeira de rodas nunca diminuiu minha capacidade. Empreender é provar, todos os dias, que limites não definem quem somos”, afirma com a autoridade de quem transformou o desconforto em movimento.
O futuro é doce
Ao olhar para trás, para a Maria Júlia de 2020, ela daria um conselho simples: “Não tenha medo. Valorize seu trabalho”. Hoje, ela já não teme o valor de sua arte manual. Com os pés no presente, ela mira o futuro: o sonho de um espaço exclusivo para suas produções e um projeto que promete tocar ainda mais corações.
A história da Doce Encanto deixa um legado que vai muito além das receitas: o de que, com fé, apoio familiar e a coragem de recomeçar, é possível transformar desafios em força, que nenhuma limitação define quem somos e que acreditar em si mesmo muda caminhos.

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