Carinhosamente conhecida por Cristina, ela morreu aos 57 anos de idade em junho deste ano
Na edição do jornal Sudoeste do Estado desta semana, a família da saudosa Maria Cristina Gabriel Giannetti, conhecida como esposa do Alécio do Bar, fez uma singela homenagem a querida farturense, que morreu no dia 18 de junho deste ano, aos 57 anos de idade.
Cristina junto do seu marido, foi por 35 anos comerciante de um dos bares mais queridos e frequentados de Fartura, o “Bar do Alécio”. E ela tratava a todos de forma igual, tanto o cliente que tomava uma “pinguinha”, como o que gastava bastante. Sempre sorrindo e brincalhona, era muito receptiva. E por seus deliciosos salgados, pessoas de todos os bairros frequentavam o local. Quando saía uma fritada da tradicional “panceta”, era só alegria e acabava em minutos, sendo essa receita apreciada até por pessoas que vinham de outras cidades para comer.
“Este não é um adeus para sempre, mãe, é apenas um até já. Temporariamente deixaremos de nos ver, de nos falar, mas dentro do meu coração, sua voz jamais deixará de se ouvir. Mesmo longe, sempre sentirei seus braços me confortando de amor em um intenso abraço. Seus ensinamentos me orientarão e será sua sabedoria que me guiará. Este não é um adeus para sempre, apesar de doer como se fosse, pois um dia voltaremos a nos encontrar, e de perto voltarei a abraçar aquela que foi, e para sempre será, a melhor mãe do mundo”, mensagem das filhas Aleciane e Aline, com apoio do esposo Alécio e dos genros Ênio e Júnior.
Alécio Augusto Giannetti foi casado por 37 anos com Cristina, e juntos tiveram duas filhas: a mais velha a enfermeira Aleciane Gianetti, que é casada com o mecânico geral Ênio Charles Cerri, que são pais da pequena Alícia Giannetti Cerri, neta única de Cristina; e a biomédica Aline Gianetti que é casada com o também biomédico Junior Caron.
Os familiares salientam que essa homenagem é para mostrar a quão querida e exemplar Cristina foi na vida de todos. E que a saudade é enorme, mas o conforto de saber que um dia todos se encontrarão é o que os amenizam da dor desta perda inestimável.