A empresa Lajoart Artefatos de Cimento e Concreto, cadastrada na Solutudo, no segmento de Artefatos de Cimento, com o CNPJ 28.231.650/0001-67, representada pelo sócio Enrique Giannetti, vem através desta publicação falar sobre o processo das lajotas, conforme reportagem divulgada neste semanário na sexta-feira, 19 de maio.
Segundo a empresa, as fotos publicadas sobre a matéria, onde aparece às lajotas quebradas, fora dos lugares e com avarias não foram fornecidas pela Lajoart, e sim pela empresa GNG Materiais de Construções Ltda, com sede no município de Ribeirão Branco, sendo fornecidas mais de 80%. Ainda, sobre a terceirização do objeto, não houve, pois a empresa Lajoart tem em seu ramo de atividades, o CNAE de comércio de materiais, igual a empresa que forneceu posteriormente.
Onde cita da resistência das lajotas, os moradores do bairro estavam pressionando a Prefeitura e a empresa para a pavimentação, quando foram fornecidas lajotas sem esperar o tempo de cura, que seria de 28 dias, por isso a resistência estava dando 13 ou 14 MPA, e também foram feitos laudos de resistências com lajotas com o tempo de cura de 28 dias, que apresentou resistência acima de 35 MPA.
Sobre o alvará aonde fala que teve intervenção do prefeito para acionar a funcionária, Gianeti cita que a mesma só foi acionada porque não tinha funcionário capacitado para analisar os documentos e emitir o alvará, pois teria que ter outro funcionário capacitado para cobrir as férias da funcionária que foi acionada.
Quanto a empresa não ter o maquinário, o proprietário cita que sim, tinha o maquinário, mas estava em fase de testes, e por isso a Lajoart comprou lajotas de outra empresa e forneceu à prefeitura, pois conforme já foi mencionado, poderia comprar e revender, pois consta o CNAE de comércio em seu ramo de atividade.
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