Na manhã de sexta-feira, 29 de setembro, o Colégio Educacional de Fartura (CEFAR) recebeu uma roda de conversa fundamental promovida pela primeira-dama de Fartura, Dra. Débora G. Duarte, e pela coordenadora de Assistência Social, Sandy Reis. A convite do professor de História, Marcos Dori, elas se reuniram com alunos do ensino médio para discutir o tema "O discurso de ódio como manutenção da violência de gênero".
Uma Conversa de Conscientização
No encontro, foi possível compartilhar informações e esclarecer dúvidas dos alunos do Itinerário de Análises Historiográficas - Turma de Humanas e Linguagens: 1° e 2° ano do Novo Ensino Médio. O foco da conversa foi o conceito e as consequências do discurso de ódio e da misoginia, bem como seus impactos na violência de gênero que afeta mulheres em todas as camadas sociais. Além disso, os limites do direito à liberdade de expressão foram discutidos em profundidade.
Participação Ativa dos Alunos
A manhã foi marcada pela participação ativa dos alunos, que enriqueceram a discussão com comentários e dúvidas relevantes. O diálogo aberto e franco proporcionou uma oportunidade valiosa para a conscientização e a reflexão sobre questões essenciais relacionadas à igualdade de gênero e ao respeito às diferenças.
Compromisso com a Educação Inclusiva e Antidiscriminatória
A Dra. Débora G. Duarte e Sandy Reis expressaram sua satisfação com o convite feito pelo professor Marcos Dori e destacaram o compromisso contínuo com a promoção de uma educação inclusiva, antidiscriminatória e antirracista. Eventos como este desempenham um papel vital na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
“A troca de ideias e a conscientização são passos essenciais para combater o discurso de ódio e a violência de gênero. A esperança é que essas discussões inspirem ações positivas e promovam um ambiente mais acolhedor e igualitário para todos”, destacam Dra. Débora e Sandy. “Agradecemos ao CEFAR e aos envolvidos por facilitar essa importante conversa, que é um passo em direção a uma comunidade mais consciente e unida”, concluem.