Nesta semana a candidata a vereadora em Fartura, Mara Rosangela de Oliveira Viana, popularmente chamada de Dona Mara (PSB) concedeu uma entrevista ao jornal Sudoeste do Estado, onde destacou seus objetivos na política farturense.
Entre diversos assuntos, ela destacou que Fartura carece de mais projetos voltados para jovens e adolescentes.
Dona Mara tem 53 anos de idade, é formada em Pedagogia e trabalha há 30 anos com crianças e adolescentes, sendo que há nove anos é coordenadora no Projeto Espaço Amigo.
“O que motivou a me candidatar como vereadora foi a necessidades de projetos para adolescentes e jovens adolescentes. Já temos projetos ótimos, mas a demanda ainda é muito grande. No meu plano de trabalho pretendo atender adolescentes de 12 a 14 anos com um plano socioeducativo, voltado para este público e através de parcerias com empresas da cidade; também um projeto jovem aprendiz para jovens adolescente de 15 a 17anos com cursos técnicos e profissionalizantes, para preparar estes jovens para o mercado de trabalho. E como já temos a Osaaf e o Gama estruturados na cidade, investir e fazer parcerias para desenvolver estes projetos. E cuidando deste público estaremos cuidando do futuro de nossa cidade, temos que ter um olhar especial e com carinho por eles. O meu objetivo maior é poder trabalhar ainda mais por nossas crianças, um trabalho que amo”, destaca.
Ela ainda acha que tem muito para contribuir para Fartura. “Pelas andanças na cidade já pude ver que muitas coisas foram feitas, mas ainda temos muito que fazer. Problemas sociais, com a educação à distância têm muitas pessoas sem acesso à internet com dificuldades para estudar com os filhos, quero ir nesta busca no campo e ser um elo entre o povo e o Executivo”, diz.
Dona Mara ainda ressalta que o que mais vê as pessoas falarem é no setor da Saúde, que ela acredita que necessita sim de muita atenção, mas não pode esquecer-se das outras áreas e de ouvir a população.
“O meu objetivo maior sempre será a criança, mas com estas andanças pude ver como aumentou a zona rural. Em 1986 eu era catequista e ajudava como agente de saúde nos bairros, um serviço voluntário, que acho que deveria voltar, pois com a dificuldade de locomoção para a zona urbana, creio que este é um ponto que merece um carinho especial das autoridades”, finalizou.
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